A nossa equipa quando viu o vídeo que têm abaixo pensou se postaria no blog ou não. É um pouco estranho e não aconselhável para pessoas sensíveis.
Igrejas evangélicas...
Quem nunca ouviu falar daquelas sessões de descarrego?
Para os crentes são cenas realmente assustadoras. Para os ateus são apenas teatro para conseguir mais fiéis.
O demónio pode dominar uma pessoa.
Vejam o vídeo:
Ricardo
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Penas de morte bizarras
ESMAGAMENTO POR ELEFANTE
ONDE: Sudeste Asiático
QUANDO: Até o século 19
Crimes militares
Os réus tinham a cabeça esmagada pelas patas de elefantes, animais que pesam 9 toneladas. Registros desse método paquidérmico aparecem em livros do século 17, como o que foi escrito em 1681 pelo expedicionário inglês Robert Knox. Durante uma viagem ao Ceilão - actual Sri Lanka - ele testemunhou uma execução
EMPALAMENTO
ONDE: Oriente Médio e Europa
QUANDO: Da Antiguidade à Idade Média
Crimes contra o Estado
Dos persas aos suecos, muitos governantes foram adeptos do doloroso método de introduzir um bastão de madeira pontudo pelo ânus do condenado. Em alguns casos, depois de empalada, a vítima ainda era espetada ao chão, onde ficava até morrer. O bastão impedia a saída do sangue, prolongando a agonia.
ESFOLAMENTO
ONDE: Oriente Médio e Europa
QUANDO: Até o século 1
Crimes religiosos
A retirada da pele era uma maneira nada sutil de tirar também a vida do condenado. Conta-se que São Bartolomeu, um dos 12 apóstolos de Jesus, foi esfolado antes de ser crucificado no século 1, por ordem do rei Arménio Astiages. O afresco do Juízo Final que Michelangelo pintou na Capela Sistina, no Vaticano, também exibe um cadáver esfolado.
ESTRIPAÇÃO
ONDE: Japão, Espanha, Inglaterra
QUANDO: Idade Média e Moderna (até o século 16)
Desonra e pecados religiosos
Por um corte na barriga, o réu tem os seus órgãos internos arrancados um a um. Primeiro o intestino delgado, depois o grosso, então o fígado... O método foi empregado pela Inquisição espanhola. No Japão, era comum para liquidar samurais: aqueles que não cometiam haraquiri eram mortos dessa maneira.
ESQUARTEJAMENTO
ONDE: Europa
QUANDO: Idade Média
Crimes contra o Estado
Os braços eram presos a uma árvore, enquanto as pernas ficavam amarradas a cavalos ou burros, atiçados para andar até deslocar e arrancar os membros da vítima. Havia também máquinas de madeira feitas especialmente para modernizar o martírio: ao rodar uma manivela, o carrasco separava os membros dos condenados.
FERVURA
ONDE: Europa
QUANDO: Idade Média e Moderna (até o século 16)
Tentativas de envenenamento
O condenado era colocado em água ou óleo e fervido até a morte. O processo podia durar até duas horas. Mesmo os frios britânicos aprovaram a escaldante pena de morte em 1531, quando o rei Henrique VII mandou para o caldeirão o cozinheiro Richard Rosse, acusado de ter envenenado a comida de um bispo.
RODA DA MORTE
ONDE: Europa
QUANDO: Idade Média
Crimes religiosos e contra o Estado
Com braços e pernas amarrados em traves, o réu tinha os ossos quebrados com marteladas. Com o corpo amolecido, os seus membros eram entrelaçados nos raios de uma roda que era pendurada num poste. Nos dias seguintes, o cadáver servia de alimento para as aves de rapina.
APEDREJAMENTO
ONDE: Afeganistão, Arábia Saudita, Emirados Árabes, Irã, Nigéria, Paquistão e Sudão
QUANDO: Do século 2 até hoje
Adultério
Com a lei islâmica, a Sharia, não tem brincadeira. As pessoas casadas que pulam a cerca são enterradas (as mulheres até o peito, os homens da cintura para baixo) e alvejadas pelo povão com pedras pequenas, até a morte. Se o traidor não for oficialmente casado, o castigo é mais leve: cem chibatadas.
Escrito por Ricardo, Postado por Diana (DSP)
ONDE: Sudeste Asiático
QUANDO: Até o século 19
Crimes militares
Os réus tinham a cabeça esmagada pelas patas de elefantes, animais que pesam 9 toneladas. Registros desse método paquidérmico aparecem em livros do século 17, como o que foi escrito em 1681 pelo expedicionário inglês Robert Knox. Durante uma viagem ao Ceilão - actual Sri Lanka - ele testemunhou uma execução
EMPALAMENTO
ONDE: Oriente Médio e Europa
QUANDO: Da Antiguidade à Idade Média
Crimes contra o Estado
Dos persas aos suecos, muitos governantes foram adeptos do doloroso método de introduzir um bastão de madeira pontudo pelo ânus do condenado. Em alguns casos, depois de empalada, a vítima ainda era espetada ao chão, onde ficava até morrer. O bastão impedia a saída do sangue, prolongando a agonia.
ESFOLAMENTO
ONDE: Oriente Médio e Europa
QUANDO: Até o século 1
Crimes religiosos
A retirada da pele era uma maneira nada sutil de tirar também a vida do condenado. Conta-se que São Bartolomeu, um dos 12 apóstolos de Jesus, foi esfolado antes de ser crucificado no século 1, por ordem do rei Arménio Astiages. O afresco do Juízo Final que Michelangelo pintou na Capela Sistina, no Vaticano, também exibe um cadáver esfolado.
ESTRIPAÇÃO
ONDE: Japão, Espanha, Inglaterra
QUANDO: Idade Média e Moderna (até o século 16)
Desonra e pecados religiosos
Por um corte na barriga, o réu tem os seus órgãos internos arrancados um a um. Primeiro o intestino delgado, depois o grosso, então o fígado... O método foi empregado pela Inquisição espanhola. No Japão, era comum para liquidar samurais: aqueles que não cometiam haraquiri eram mortos dessa maneira.
ESQUARTEJAMENTO
ONDE: Europa
QUANDO: Idade Média
Crimes contra o Estado
Os braços eram presos a uma árvore, enquanto as pernas ficavam amarradas a cavalos ou burros, atiçados para andar até deslocar e arrancar os membros da vítima. Havia também máquinas de madeira feitas especialmente para modernizar o martírio: ao rodar uma manivela, o carrasco separava os membros dos condenados.
FERVURA
ONDE: Europa
QUANDO: Idade Média e Moderna (até o século 16)
Tentativas de envenenamento
O condenado era colocado em água ou óleo e fervido até a morte. O processo podia durar até duas horas. Mesmo os frios britânicos aprovaram a escaldante pena de morte em 1531, quando o rei Henrique VII mandou para o caldeirão o cozinheiro Richard Rosse, acusado de ter envenenado a comida de um bispo.
RODA DA MORTE
ONDE: Europa
QUANDO: Idade Média
Crimes religiosos e contra o Estado
Com braços e pernas amarrados em traves, o réu tinha os ossos quebrados com marteladas. Com o corpo amolecido, os seus membros eram entrelaçados nos raios de uma roda que era pendurada num poste. Nos dias seguintes, o cadáver servia de alimento para as aves de rapina.
APEDREJAMENTO
ONDE: Afeganistão, Arábia Saudita, Emirados Árabes, Irã, Nigéria, Paquistão e Sudão
QUANDO: Do século 2 até hoje
Adultério
Com a lei islâmica, a Sharia, não tem brincadeira. As pessoas casadas que pulam a cerca são enterradas (as mulheres até o peito, os homens da cintura para baixo) e alvejadas pelo povão com pedras pequenas, até a morte. Se o traidor não for oficialmente casado, o castigo é mais leve: cem chibatadas.
Escrito por Ricardo, Postado por Diana (DSP)
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