sábado, 18 de junho de 2011

A história de Susan DeLucci

Numa manhã perto das 5 da manhã, Susan DeLucci, de 22 anos, acordou na sua casa com uma dolorosa necessidade de ir A casa de banho. A princípio pensou que tinha diarreia, mas quando se levantou da cama, se deu conta de que realmente era dor na bexiga. Aproximou-se cambaleando do vaso e ao sentar-se nele, da sua vagina saiu o ruído mais horrível e nauseante que jamais tinha escutado.


Envolvida por uma dor paralisante, continuou durante alguns minutos, empurrando e expulsando a jorros uma maré ardente de uma inclassificável imundície. Enquanto fazia força, gritava desesperada de dor, o que alertou os seus vizinhos, que chamaram a polícia. Quando chegaram os paramédicos encontraram o cadáver no chão da casa de banho.
Entre as suas pernas ainda podia se antever jorrando uma corrente de um líquido verde amarronzado. O enfermeiro que a examinava decidiu mudar o corpo para um lugar mais espaçoso e assim que pegouna sua perna esquerda, que estava cruzada sobre a outra, a vagina da mulher ficou exposta e dali saiu uma criatura, não maior que um dedo.

Impressionado, o rapaz olhou a criatura que repousava no piso do banheiro, recoberto por uma mucosa. Tratava-se de um camarão do lodo, arfando em busca de água. O médico horrorizado voltou a sua cara para o vaso sentindo náuseas.

Quando observou o que se encontrava na sanita, a visão foi tão horrorosa. O vaso fervia com pequenos camarões do lodo de cor marrom que se moviam saltando e salpicando em ritmo furioso.

A morte da senhora DeLucci foi o resultado de uma combinação de ataque dos nervos e traumatismo craniano. Quando a mulher terminou a sua "defecação", levantou-se do vaso cheia de dor, e foi neste momento quando viu o que tinha feito. A impressão foi tal que desmaiou e caiu, batendo a cabeça contra a pia e depois contra o chão.

Pelas investigações da polícia, duas noites antes do acidente, Susan comprou na peixaria do mercado uma lagosta viva. E tudo leva a crer que ela tenha inserido o rabo da criatura na sua vagina para ter prazer enquanto sustentava um isqueiro aceso próximo à cabeça, o que obrigava o crustáceo a mover seu rabo em violentos e espasmódicos movimentos.

Posteriormente foi encontrada uma fita de vídeo com material pornográfico sobre lesbianismo, numa TV que tinha em frente ao sofá. A lagosta foi encontrada no lixo da cozinha enrolada caprichosamente num papel de pão. Foram encontrados rastros do DNA e pelos púbicos de Susan no rabo da lagosta. A cabeça da lagosta estava ligeiramente queimada com combustível empregado em isqueiros.

O intestino e o cólon do crustáceo estavam cheios de ovas de camarão do lodo. Os especialistas supõem que a lagosta excretou estas ovas na vagina da senhora DeLucci enquanto era torturada. Como o camarão do lodo do Maine tem um período de gestação de dois dias, e Susan estava somente a quatro dias da sua regra, os médicos comprovaram que nesse ponto do seu ciclo menstrual o órgão da senhora DeLucci tinha o equilíbrio perfeito de pH para incubar as ovas de camarão do lodo.


Rui

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