É isso mesmo que leram no título.
Foi criado um site de relacionamentos para fantasmas.
Acedam ao site em GhostSingles.com (fantasmas solteiros traduzindo).
Este site promete juntar casais...mortos.
"Se está à procura de amor e está morto GhostSingles.com é para si" - É o que diz o site.
É possível encontrar vários perfis de pessoas que foram tiveram mortes trágicas, repentinas, misteriosas ou horríveis.
Ainda dá para decidir entre homens e mulheres, além de idade entre 18 e 150 anos, por exemplo.
Através da sala de “ChatNow”, os fantasmas podem conhecer-se e, quem sabe, marcar um encontro.
Mas, se fores vivo, o site promete te desconectar do chat.
Mas o "Ghosts Singles" avisa: nenhum casamento foi oficializado através do site, pela dificuldade de ter o auxílio de um padre.
E só para esclarecer: eles não aceitam variações do tema, como mortos-vivos ou vampiros.
É isto que diz aqui:
Diana (DSP).
domingo, 20 de outubro de 2013
sábado, 12 de outubro de 2013
Óleo de cão - Conto
Decidi trazer um conto para vocês. Digam o que acham.
Olá! O meu nome é Boffer Bings. Nasci de pais honestos, num estilo de vida dos mais humildes. O meu pai era fabricante de óleo de cão e a minha mãe tinha, ao pé da igreja da vila, um pequeno gabinete, onde eliminava bebés indesejados. Já na minha infância aprendi os processos da indústria. Não apenas ajudava o meu pai procurando os cães para o seu caldeirão, como também a minha mãe me encarregava frequentemente da missão de me desfazer dos despojos do seu trabalho no gabinete. Para me desincumbir desse mister, às vezes precisei de toda a minha natural inteligência, posto que todos os agentes da lei da vizinhança se opunham aos negócios de minha mãe. Já que os agentes não haviam sido eleitos pela oposição, o assunto nunca tinha injunções políticas: simplesmente faziam-no por fazer.
Naturalmente, o trabalho de meu pai – fabricação de óleo de cão – era menos impopular, embora os proprietários dos cães desaparecidos o olhassem às vezes com desconfiança, o que, em certa medida, se reflectia em mim. Como sócios, à escondida, tinha o meu pai os médicos da cidade, que quase nunca aviavam uma receita sem que nela constasse ao que eles orgulhosamente designavam “Ol. can.”, o remédio mais valioso que já se houvera descoberto. Mas a maioria das pessoas não está disposta a fazer sacrifícios pessoais pelos aflitos e era evidente que muitos dos cachorros mais gordos da cidade eram proibidos de brincar comigo. Isto feriu a minha sensibilidade juvenil e, certa feita, dirigiram-se a mim para fazer-me de pirata.
Olhando para trás, para aqueles dias, não posso, às vezes, evitar o arrependimento, pois, levando indirectamente os meus queridos pais à morte, fui o autor dos infortúnios que profundamente afectaram o meu futuro.
Certa noite, ao passar à frente da fábrica do meu pai, quando vinha do gabinete de minha mãe, trazendo um exposto, vi um guarda que parecia observar atentamente os meus movimentos. Embora bastante jovem, eu já aprendera que os guardas só acorriam aos fatos mais repreensíveis, de molde que dele me esquivei, enfiando-me na fábrica de azeite por uma porta lateral, que calhou estar aberta. Travei a porta de uma vez e fiquei só com o meu morto. O meu pai já se recolhera. A única luz daquele lugar provinha do forno, que ardia intensamente sob um dos caldeirões, espalhando uma profunda luz e lançando reflexos rubros nas paredes. No caldeirão, o óleo estava em indolente ebulição, empurrando, ocasionalmente, um pedaço de cão para a superfície. Fiquei a esperar que o guarda se retirasse. Mantive no meu colo o corpo nu da criancinha e lhe acariciei ternamente o cabelo curto e sedoso. Ah, como era bela! Já naquela tenra idade eu gostava muitíssimo das criancinhas e, ao contemplar aquele anjinho, quase desejei no meu coração que a pequena ferida vermelha de seu peito, obra de minha querida mãe, não fosse mortal.
O que eu pretendia, como de costume, era jogar a criança ao rio, que a natureza sabiamente nos legara para tal fim, mas, naquela noite, com medo do policial, não me atrevi a deixar a fábrica de azeite. “Afinal – disse com os meus botões – , não acho que teria importância se eu vier a entorná-la no caldeirão. O meu pai nunca irá distinguir os seus ossos dos ossos de um cachorro. E as poucas mortes que pudessem resultar da administração de outro tipo de azeite, no lugar do incomparável 'Ol. can.', não serão percebidas numa população que cresce tão rapidamente". Em suma, dei o meu primeiro passo para o crime, o que me trouxe sofrimentos indizíveis, e entornei a criança no caldeirão.
No dia seguinte, para minha surpresa, o meu pai, a esfregar as mãos de satisfação, informou a mim e à minha mãe que obtivera o óleo de qualidade nunca vista, e que este era o parecer dos médicos aos quais levara amostras. Ele acrescentou que não tinha ideia de como lograra tal resultado, pois tratara os cães como sempre o fizera, em todos os aspectos, e eram eles de uma raça comum. Considerei que era o meu dever lhes ofertar uma explicação e teria certamente contido o ímpeto da minha língua se pudesse prever as consequências. Os meus pais, lamentando a anterior ignorância sobre as vantagens de combinar os seus afazeres, adoptaram medidas para reparar o erro. A minha mãe mudou o seu gabinete para uma ala do edifício da fábrica e as minhas tarefas com relação ao ofício cessaram. Já não mais precisavam de mim para que me desfizesse dos pequenos supérfluos e não remanescia a necessidade de atrair os cães à condenação, pois o meu pai renunciou completamente a eles, embora ainda ocupassem o honroso nome no azeite. Assim, subitamente atraído para o ócio, poder-se-ia esperar que eu me tornasse uma pessoa viciosa e dissoluta, mas não foi isso o que aconteceu. A santa influência de minha querida sempre recaía sobre mim, protegendo-me das tentações que assediam a juventude, e, além disso, o meu pai era diácono de uma igreja. Ai de mim! Por culpa minha, estas estimáveis pessoas iriam evoluir a um fim tão cruel!.
Ao experimentar um proveito duplo com os seus negócios, a minha mãe entregou-se ao mister com uma assiduidade nunca dantes vista. Não apenas se desfazia dos bebés indesejados que lhe eram entregues, como acorria às ruas e becos à procura de criancinhas maiores e mesmo adultos que lograva atrair à fábrica. Também o meu pai, apaixonado pela melhor qualidade do óleo produzido, fornecia os seus caldeirões com diligência e zelo. A conversão dos seus vizinhos em óleo de cão tornou-se, em suma, a paixão das suas vidas. Uma ganância absorvente invadiu as suas almas e ocupou o lugar da esperança que tinham de alcançar o paraíso, que, da sua feita, também os inspirava.
E se atiraram tão vivamente à empresa que uma reunião pública foi realizada, na qual adoptaram-se resoluções que os censuravam severamente. Ele foi intimado pelo presidente: quaisquer incursões contra a população seriam recebidas com hostilidade. Os meus pobres pais saíram da assembleia com o coração partido, desesperados e, creio eu, não completamente sãos. Considerei prudente, de toda forma, não entrar com eles na fábrica de óleo naquela noite e fui dormir lá fora, num estábulo.
Cerca de meia-noite, algum misterioso impulso ordenou que eu me levantasse e espreitasse pela janela do quarto do forno, onde eu sabia que meu pai já dormia. O fogo ardia em fulgores, como se esperasse por uma colheita abundante no dia seguinte. Um dos enormes caldeirões fervia devagar, dotado de um misterioso aspecto de auto-contenção, como se aguardasse o momento de transbordar a sua total energia. Mas o meu pai não estava na cama. Levantara-se e estava com roupas de dormir. Fazia um nó numa corda vigorosa. Pelos olhares que dirigia à porta do quarto de minha mãe, deduzi perfeitamente o propósito que ele tinha em mente. Mudo e imóvel, cheio de terror, eu nada pude fazer em matéria de prevenção ou alerta. Subitamente, a porta do quarto da minha mãe abriu-se sem fazer ruído e eles se defrontaram, ambos aparentemente surpreso. A senhora também estava de camisola, e levava, na mão direita, a sua ferramenta de trabalho: uma longa adaga de lâmina estreita.
Ela foi, igualmente, incapaz de negar-se ao lucro que a atitude hostil dos cidadãos e a minha ausência lhe permitiam. Por instantes, eles contemplaram mutuamente os olhos em chamas e, então, lançaram-se com indescritível fúria um contra o outro. Como demónios, lutaram pelo cómodo todo. O meu pai maldizia. A minha mãe gritava. Ela tentava cravar-lhe a adaga. Ele forçava por estrangulá-la com as grandes mãos. Não sei por quanto tempo tive a desgraça de observar este desagradável momento de infelicidade doméstica, mas, enfim, depois de um esforço mais vigoroso que o ordinário, os adversários subitamente se separaram.
O peito do meu pai e a arma da minha mãe exibiam sinais de contacto. Por instantes, olharam-se da forma mais hostil. Então o meu pobre e ferido pai, sentido sobre si a mão da morte, saltou à frente e, fazendo pouco da resistência que a minha mãe oferecia, tomou-a nos braços, conduzindo-a ao caldeirão fervente. E, reunindo as suas últimas forças, saltou com ela! Num momento, ambos tinham desaparecido e adicionavam seu óleo àquele do comité dos cidadãos que os haviam convocado, no dia anterior, à reunião pública.
Convencido que estes funestos acontecimento obstruíam todos os caminhos para uma honorável carreira naquela cidade, abandonei-a em prol da famosa vila de Otumwee, onde escrevi estas memórias com o coração repleto de remorsos por um ato tão imprudente e que envolve um deveras catastrófico desastre comercial.
Olá! O meu nome é Boffer Bings. Nasci de pais honestos, num estilo de vida dos mais humildes. O meu pai era fabricante de óleo de cão e a minha mãe tinha, ao pé da igreja da vila, um pequeno gabinete, onde eliminava bebés indesejados. Já na minha infância aprendi os processos da indústria. Não apenas ajudava o meu pai procurando os cães para o seu caldeirão, como também a minha mãe me encarregava frequentemente da missão de me desfazer dos despojos do seu trabalho no gabinete. Para me desincumbir desse mister, às vezes precisei de toda a minha natural inteligência, posto que todos os agentes da lei da vizinhança se opunham aos negócios de minha mãe. Já que os agentes não haviam sido eleitos pela oposição, o assunto nunca tinha injunções políticas: simplesmente faziam-no por fazer.
Naturalmente, o trabalho de meu pai – fabricação de óleo de cão – era menos impopular, embora os proprietários dos cães desaparecidos o olhassem às vezes com desconfiança, o que, em certa medida, se reflectia em mim. Como sócios, à escondida, tinha o meu pai os médicos da cidade, que quase nunca aviavam uma receita sem que nela constasse ao que eles orgulhosamente designavam “Ol. can.”, o remédio mais valioso que já se houvera descoberto. Mas a maioria das pessoas não está disposta a fazer sacrifícios pessoais pelos aflitos e era evidente que muitos dos cachorros mais gordos da cidade eram proibidos de brincar comigo. Isto feriu a minha sensibilidade juvenil e, certa feita, dirigiram-se a mim para fazer-me de pirata.
Olhando para trás, para aqueles dias, não posso, às vezes, evitar o arrependimento, pois, levando indirectamente os meus queridos pais à morte, fui o autor dos infortúnios que profundamente afectaram o meu futuro.
Certa noite, ao passar à frente da fábrica do meu pai, quando vinha do gabinete de minha mãe, trazendo um exposto, vi um guarda que parecia observar atentamente os meus movimentos. Embora bastante jovem, eu já aprendera que os guardas só acorriam aos fatos mais repreensíveis, de molde que dele me esquivei, enfiando-me na fábrica de azeite por uma porta lateral, que calhou estar aberta. Travei a porta de uma vez e fiquei só com o meu morto. O meu pai já se recolhera. A única luz daquele lugar provinha do forno, que ardia intensamente sob um dos caldeirões, espalhando uma profunda luz e lançando reflexos rubros nas paredes. No caldeirão, o óleo estava em indolente ebulição, empurrando, ocasionalmente, um pedaço de cão para a superfície. Fiquei a esperar que o guarda se retirasse. Mantive no meu colo o corpo nu da criancinha e lhe acariciei ternamente o cabelo curto e sedoso. Ah, como era bela! Já naquela tenra idade eu gostava muitíssimo das criancinhas e, ao contemplar aquele anjinho, quase desejei no meu coração que a pequena ferida vermelha de seu peito, obra de minha querida mãe, não fosse mortal.
O que eu pretendia, como de costume, era jogar a criança ao rio, que a natureza sabiamente nos legara para tal fim, mas, naquela noite, com medo do policial, não me atrevi a deixar a fábrica de azeite. “Afinal – disse com os meus botões – , não acho que teria importância se eu vier a entorná-la no caldeirão. O meu pai nunca irá distinguir os seus ossos dos ossos de um cachorro. E as poucas mortes que pudessem resultar da administração de outro tipo de azeite, no lugar do incomparável 'Ol. can.', não serão percebidas numa população que cresce tão rapidamente". Em suma, dei o meu primeiro passo para o crime, o que me trouxe sofrimentos indizíveis, e entornei a criança no caldeirão.
No dia seguinte, para minha surpresa, o meu pai, a esfregar as mãos de satisfação, informou a mim e à minha mãe que obtivera o óleo de qualidade nunca vista, e que este era o parecer dos médicos aos quais levara amostras. Ele acrescentou que não tinha ideia de como lograra tal resultado, pois tratara os cães como sempre o fizera, em todos os aspectos, e eram eles de uma raça comum. Considerei que era o meu dever lhes ofertar uma explicação e teria certamente contido o ímpeto da minha língua se pudesse prever as consequências. Os meus pais, lamentando a anterior ignorância sobre as vantagens de combinar os seus afazeres, adoptaram medidas para reparar o erro. A minha mãe mudou o seu gabinete para uma ala do edifício da fábrica e as minhas tarefas com relação ao ofício cessaram. Já não mais precisavam de mim para que me desfizesse dos pequenos supérfluos e não remanescia a necessidade de atrair os cães à condenação, pois o meu pai renunciou completamente a eles, embora ainda ocupassem o honroso nome no azeite. Assim, subitamente atraído para o ócio, poder-se-ia esperar que eu me tornasse uma pessoa viciosa e dissoluta, mas não foi isso o que aconteceu. A santa influência de minha querida sempre recaía sobre mim, protegendo-me das tentações que assediam a juventude, e, além disso, o meu pai era diácono de uma igreja. Ai de mim! Por culpa minha, estas estimáveis pessoas iriam evoluir a um fim tão cruel!.
Ao experimentar um proveito duplo com os seus negócios, a minha mãe entregou-se ao mister com uma assiduidade nunca dantes vista. Não apenas se desfazia dos bebés indesejados que lhe eram entregues, como acorria às ruas e becos à procura de criancinhas maiores e mesmo adultos que lograva atrair à fábrica. Também o meu pai, apaixonado pela melhor qualidade do óleo produzido, fornecia os seus caldeirões com diligência e zelo. A conversão dos seus vizinhos em óleo de cão tornou-se, em suma, a paixão das suas vidas. Uma ganância absorvente invadiu as suas almas e ocupou o lugar da esperança que tinham de alcançar o paraíso, que, da sua feita, também os inspirava.
E se atiraram tão vivamente à empresa que uma reunião pública foi realizada, na qual adoptaram-se resoluções que os censuravam severamente. Ele foi intimado pelo presidente: quaisquer incursões contra a população seriam recebidas com hostilidade. Os meus pobres pais saíram da assembleia com o coração partido, desesperados e, creio eu, não completamente sãos. Considerei prudente, de toda forma, não entrar com eles na fábrica de óleo naquela noite e fui dormir lá fora, num estábulo.
Cerca de meia-noite, algum misterioso impulso ordenou que eu me levantasse e espreitasse pela janela do quarto do forno, onde eu sabia que meu pai já dormia. O fogo ardia em fulgores, como se esperasse por uma colheita abundante no dia seguinte. Um dos enormes caldeirões fervia devagar, dotado de um misterioso aspecto de auto-contenção, como se aguardasse o momento de transbordar a sua total energia. Mas o meu pai não estava na cama. Levantara-se e estava com roupas de dormir. Fazia um nó numa corda vigorosa. Pelos olhares que dirigia à porta do quarto de minha mãe, deduzi perfeitamente o propósito que ele tinha em mente. Mudo e imóvel, cheio de terror, eu nada pude fazer em matéria de prevenção ou alerta. Subitamente, a porta do quarto da minha mãe abriu-se sem fazer ruído e eles se defrontaram, ambos aparentemente surpreso. A senhora também estava de camisola, e levava, na mão direita, a sua ferramenta de trabalho: uma longa adaga de lâmina estreita.
Ela foi, igualmente, incapaz de negar-se ao lucro que a atitude hostil dos cidadãos e a minha ausência lhe permitiam. Por instantes, eles contemplaram mutuamente os olhos em chamas e, então, lançaram-se com indescritível fúria um contra o outro. Como demónios, lutaram pelo cómodo todo. O meu pai maldizia. A minha mãe gritava. Ela tentava cravar-lhe a adaga. Ele forçava por estrangulá-la com as grandes mãos. Não sei por quanto tempo tive a desgraça de observar este desagradável momento de infelicidade doméstica, mas, enfim, depois de um esforço mais vigoroso que o ordinário, os adversários subitamente se separaram.
O peito do meu pai e a arma da minha mãe exibiam sinais de contacto. Por instantes, olharam-se da forma mais hostil. Então o meu pobre e ferido pai, sentido sobre si a mão da morte, saltou à frente e, fazendo pouco da resistência que a minha mãe oferecia, tomou-a nos braços, conduzindo-a ao caldeirão fervente. E, reunindo as suas últimas forças, saltou com ela! Num momento, ambos tinham desaparecido e adicionavam seu óleo àquele do comité dos cidadãos que os haviam convocado, no dia anterior, à reunião pública.
Convencido que estes funestos acontecimento obstruíam todos os caminhos para uma honorável carreira naquela cidade, abandonei-a em prol da famosa vila de Otumwee, onde escrevi estas memórias com o coração repleto de remorsos por um ato tão imprudente e que envolve um deveras catastrófico desastre comercial.
Ricardo.
domingo, 6 de outubro de 2013
Métodos de tortura na China
A China utilizava métodos de tortura em perseguição aos praticantes de Falun Gong, uma prática avançada de cultivo de mente e corpo. Em baixo estão alguns desses métodos.
Alimentação forçada
A alimentação forçada nada mais é do que tubos que são empurrados pelo nariz e no estômago das vítimas, normalmente isso rompe e danifica os tecidos e às vezes o tubo entra no pulmão, eles são deixados no estômago da vítima durante vários dias ou semanas, causando infecções graves ou são puxados e colocados repetidamente.
Masmorra d'àgua
A masmorra d'àgua consiste numa pequena gaiola de ferro com pontas em todos os lados na qual a vítima é trancada e algemada no topo durante dias na escuridão total, algumas mergulham a pessoa até a altura do peito com água suja contendo muitas vezes lixo e esgoto e em outros casos é tão profundo até para a pessoa ficar de pé.
A Cama da Morte
A cama da morte é basicamente uma placa de ferro ou madeira com algemas para manter as vítimas esticadas numa posição.
A vítima é geralmente levada a uma cama da morte por um período mínimo de sete dias vestida apenas com uma camisa ou completamente nua. Como a movimentação é completamente restrita, o confinamento leva à uma atrofia muscular dolorosa que faz com que a pessoa fique caída no momento em que é solta.
Uma vez que a vítima não foi liberada depois de muitos dias, a tortura sobre a cama da morte é geralmente associada com a tortura de alimentação forçada.
A bancada do tigre
Durante esta tortura, a polícia prende as pernas da vítima firmemente à bancada do tigre usando cintos. Em seguida, colocam tijolos ou outros objectos duros sob os pés do torturado. São colocadas camadas de tijolos até as correias arrebentarem. As vítimas sofrem uma dor insuportável e muitas vezes desmaiam durante estas sessões de tortura.
Outras torturas são frequentemente utilizadas na vítima ao mesmo tempo, incluindo choques eléctricos com bastões, queimar o corpo com cigarros, inserir farpas de madeira sob a unha, tapas o rosto e ter a boca amarrada com uma corda (muitas vezes a vítima não pode fechar a sua boca uma vez que os dois cantos da boca foram rasgados.)
Celas pequenas
As celas pequenas tem 1,5 metros de altura, 1,3 metros de comprimento e menos de um metro de largura. As vítimas são geralmente algemadas na jaula de modo que fiquem desajeitadas e sem posição. Dormir não é permitido e após alguns dias, as pernas da vítima ficam inchadas. Em casos graves, a necrose pode comprometer os pés, tornozelos e pernas.
Essas celas são colocadas ao ar livre, expondo a vítima ao frio do inverno, ao calor escaldante do verão e a picadas de insectos.
Queimaduras
Este tipo de tortura é mais simples que a outras, ela consiste em amarrar a vítima e queimar o seu corpo aos poucos com cigarros, isqueiros, ferros de passar e outras peças do nosso dia a dia.
Choques Eléctricos
Os instrumentos mais utilizados para torturar com choques eléctricos são os bastões eléctricos. Estes podem libertar uma descarga eléctrica até 300000 volts, e são usados nas partes mais sensíveis do corpo: boca, planta dos pés, nos genitais, nos peitos e no pescoço. Às vezes eles molham a vítima para intensificar a dor e podem usar mais um de bastão ao mesmo tempo.
Aqui está um vídeo que vai ajudar a entenderem melhor.
Choques Eléctricos
Os instrumentos mais utilizados para torturar com choques eléctricos são os bastões eléctricos. Estes podem libertar uma descarga eléctrica até 300000 volts, e são usados nas partes mais sensíveis do corpo: boca, planta dos pés, nos genitais, nos peitos e no pescoço. Às vezes eles molham a vítima para intensificar a dor e podem usar mais um de bastão ao mesmo tempo.
Aqui está um vídeo que vai ajudar a entenderem melhor.
Rui.
Matriz pode ser real
Após assistir a Matrix, ficaste a perguntar-te se realmente existe um universo paralelo gerado por um computador?
Se a resposta foi positiva, talvez esteja a chegar a hora de descobrires a verdade.
Segundo o Daily Mail , um grupo de cientistas da Universidade de Bonn (Alemanha) encontrou uma forma de confirmar se o universo como conhecemos é ou não uma realidade simulada.
Para confirmar a suposta teoria do 'Matrix', os estudiosos procuram criar uma simulação de nosso universo para encontrar a natureza da"visão restrita", que nos impediria de perceber esse universo paralelo virtual em que (teoricamente) estaríamos a viver.
Segundo eles, é possível que alguma civilização tenha conseguido produzir computadores tão poderosos capazes de desenvolver simulações do próprio universo. Sendo assim, estaríamos a viver numa dessas simulações, reproduzindo a mesma trajectória que os nossos criadores. Ou seja, no futuro, seríamos capazes também de projectar as mesmas simulações em que supostamente vivemos.
A verdade será finalmente revelada quando os físicos unificarem o micro e o macro e encontrarem as nossas limitações percepto-sensoriais que nos impedem de ver a realidade.
Segundo o Daily Mail , um grupo de cientistas da Universidade de Bonn (Alemanha) encontrou uma forma de confirmar se o universo como conhecemos é ou não uma realidade simulada.
Para confirmar a suposta teoria do 'Matrix', os estudiosos procuram criar uma simulação de nosso universo para encontrar a natureza da"visão restrita", que nos impediria de perceber esse universo paralelo virtual em que (teoricamente) estaríamos a viver.
Segundo eles, é possível que alguma civilização tenha conseguido produzir computadores tão poderosos capazes de desenvolver simulações do próprio universo. Sendo assim, estaríamos a viver numa dessas simulações, reproduzindo a mesma trajectória que os nossos criadores. Ou seja, no futuro, seríamos capazes também de projectar as mesmas simulações em que supostamente vivemos.
A verdade será finalmente revelada quando os físicos unificarem o micro e o macro e encontrarem as nossas limitações percepto-sensoriais que nos impedem de ver a realidade.
Rui.
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