domingo, 25 de dezembro de 2011

Mini-história da Diana (DSP) (3ª e última parte)

Aqui está a última parte.

Horas mais tarde a polícia chegou a casa da Matilde. Vera estava no local, ela sabia que algo iria acontecer. Reparou que o João estava no local e foi ter com ele.
- O que é que aconteceu?
- A Adelaide foi morta.
- Como pudeste?
- Não fui eu Vera, porque é que tu não me disseste que a Matilde tinha um revólver em casa dela?
A Vera não estava a acreditar.
- O estado dela piorou João.
João abanou a cabeça.
- Não temos muito tempo. Vem comigo!
Ele e a Vera encaminharam-se para dentro do carro dele. Vera ao entrar, reparou que a Matilde também estava presente.
- João, o que é que ela está aqui a fazer?
- Não faças perguntas.
Minutos depois estavam numa rua deserta.
- O que é que se passa aqui? - Perguntou a Vera.
- Tu vais ver o final. - Respondeu o João.
- O final? - Perguntou Vera sem perceber.
O João foi à mochila que trazia consigo e tirou de lá umas bolachas.
- A Adelaide estava a fazer isto antes de morrer. Acho que era para a Matilde, não sei. - Disse ele com um sorriso.
Vera percebeu tudo, foi ele que matou a mãe e é ele que vai envenenar a Matilde.
- Matilde, não fazes nada? - Perguntou a Vera a achar estranho a atitude dela.
- Claro que não Vera, ela confia mais em mim do que na melhor amiga dela. - Disse ele a sorrir.
e aconteceu...Matilde em minutos comeu uma das bolachas que o João trazia. Era o paraíso...a morte, porque a recebia dele.

Dias mais tarde, Matilde andava desaparecida, tinha saído da psiquiatria onde tinha estado. João estava morto, sepultado no cemitério de Lisboa, graças aquele incidente que aconteceu naquela rua deserta. Vera estava viva mas suspeita pela morte de João. Foi João que tinha morto Adelaide pois quando chegou a casa de Matilde, viu que esta já sabia a verdade. Vera, naquela rua deserta, ia sendo morta por Matilde, que trazia o revólver que pertencia não a si mas a João. Vera trabalhava com o pai de João que era da polícia judiciária mas pouca gente sabia. Com um revólver que trazia consigo matou João antes que Matilde pudesse fazer uma loucura. Matilde saiu a correr dali e mais ninguém a encontrou. Vera saiu dali mas esqueceu-se de apagar as provas ficando suspeita pela morte dele. Quanto a Matilde, ninguém sabe de nada mas algo que todos sabemos é que o João irá atormentar a pessoa que lhe acabou a vida. A Vera.

Fim!
E foi esta a mini-história feita pela Diana (DSP).
Leiam esta mini-história de noite. Aconselhamos.

Escrito por Diana (DSP), Postado por Juliana

Mini-história da Diana (DSP) (Parte 2)

Aqui está a segunda parte!

- Não. Vou te dizer que a mãe dela, a Adelaide, não é mãe dela.
O João não estava a perceber.
- O que é que tu queres dizer com isso?
- A Matilde foi abandonada pela mãe verdadeira, foi a Adelaide que cuidou dela. Eu e a Matilde somos amigas mais ou menos desde que nascemos. Numa conversa que a Adelaide teve com a minha mãe percebi que ela era mãe de um rapaz que era um ano mais velho que nós.
- Um rapaz?
- Sim, esse rapaz és tu João.
- Mas o meu pai disse que a minha mãe andava desaparecida.
- E talvez andasse. A Adelaide nunca teve um único homem na vida dela.
- Mas a Adelaide sabe que eu e a Matilde não somos irmãos e se ela contar à Matilde?
- Vais ter que continuar com ela.
- Não, vou ter que matar alguém.
- João, a Adelaide é tua mãe.
- Eu não acredito numa única palavra que tu dizes. Até acredito a parte de a Matilde ter sido abandonada, para ser tão louca.
- A Matilde não é louca, ela só não está saudável.
- O que seja Vera. Vou ter com a Matilde.
E dizendo isto saiu de casa da Vera. Ele podia ter dito à Vera que não acreditava mas a verdade é que era mentira. Ele tinha acreditado em tudo o que ela lhe tinha dito...

Fim da segunda parte.

Já de seguida vem o final.

Escrito por Diana (DSP), Postado por Juliana

Mini-história da Diana (DSP) (Parte 1)

Bem, como sabem, é a Diana que cria as mini-histórias de terror. E bem, na escola dela, foi pedido pelo seu professor de Filosofia para escrever uma pequena história tendo um pequeno texto como introdução. Ela usou a mente "terrorista" dela para escrever algo mortífero. Ora vejam aqui, a 1ª parte.

- E agora? - Perguntou a Matilde.
- Não sei o que fazer. - Comentou o João.
- O teu pai já sabe?
- Não, não lhe disse nada ainda...
Sentados na mesa de café habitual, onde se reunem normalmente com os amigos, encontrvam-se os dois frente-a-frente com aquele problema sobre os ombros. Para já ainda sem a seriedade de que os adultos lhe iriam dar, porque não tinham dito nada a ninguém.
- Olha - Disse o João - Acho que o melhor é...
- Espera, e se falássemos primeiro com a minha amiga Vera?
- Acho até uma boa ideia.
- queres ir lá agora?
- Podemos ir?
- Claro.
Eles saíram do café e foram a casa da amiga Vera. Vera era uma velha amiga da família da Matilde. A mãe da Vera era amiga da mãe da Matilde. Conheceram-se nos tempos da primária e a partir daí, foram-se tornando melhores amigas. Eles respiraram fundo e bateram à porta.
- Olá Matilde e tu és o João. Vocês não se tinham chateado?
- Vera, a tua mãe está em casa? - Perguntou a Matilde.
- Não não, podem entrar.
A Matilde e o João entraram em casa nervosos e a Vera pediu-lhes que se sentassem no sofá.
- Então, algum problema com vocês? Eu não sou nenhuma consultora amorosa. - Disse a Vera a rir.
- Vera, estou a falar a sério. Eu e o João não podemos continuar juntos. Descobrimos algo que estraga todos os nossos planos. - Disse a Matilde.
A Matilde e o João namoravam à algum tempo mas com a descoberta tiveram que se separar. A Vera ficou preocupada.
- O que aconteceu?
- A Matilde achou estranho uma conversa que a mãe dela teve com a tua.
A Vera ficou parada, subitamente. A Matilde achou estranho a atitude dela.
- O que se passa Vera? - Perguntou a Matilde.
- Já soubeste a verdade?
- Mas tu sabias a verdade?
O João olhou para a Vera. Um olhar cortante.
- Não, não. - Disse ela olhando de relance para o João.
- Então - Disse a Matilde desconfiada - A verdade é esta. Eu e o João podemos ser irmãos.
- Podem ser?
- Sim, Vera, ainda não temos provas e parece que o meu pai não sabe de nada. - Explicou a Matilde.
A Vera não sabia o que dizer.
- Bem, talvez...quer dizer, podem ir para casa. Eu depois te direi alguma coisa Matilde.
- Ok amiga, até já.
Eles despediram-se da Vera e saíram de casa dela.
- Mas o que é que se passa contigo, João? Estás diferente.
- Diferente? Não Matilde, o meu pai é que já deve estar preocupado. Tenho de ir almoçar.
- Sabes que ele pode não ser teu pai.
João respirou fundo. Estava a ficar cansado da conversa.
- Matilde, tu não tens provas.
- Ok João. Falamos depois.
Horas mais tarde, João vai a casa da Vera.
- O que é que estás aqui a fazer idiota? Vem para aqui antes que alguém te veja. - Disse a Vera puxando-o para dentro de casa.
- Preciso de falar contigo.
- Do que é que queres falar?
- Não te faças de idiota. Qual foi a tua jogada de dizeres à Matilde que eu e ela somos irmãos?
- Eu não lhe disse nada. Ela é que pensou mal. Não eras tu que querias acabar o namoro com ela? Estás a conseguir.
- Eu queria mas não assim.
- Não assim? Assim como? Inventando coisas? Não é muito longe da verdade.
- Agora vais me dizer que somos meios irmãos não?
- Não. Vou te dizer que a mãe dela, a Adelaide não é a mãe dela.
É isso!
A segunda parte já de seguida.

Escrito por Diana (DSP), Postado por Juliana

ET aparece na janela

Oi gente! Esse post é "Fail"! Mas bem, esse vídeo só dá para rir.

Bem, o vídeo que vêm em baixo vem dos EUA numa casa. Parece que o homem deixou a câmera ligada virada para a janela. E...bem, só digo que tenham cuidado para não serem observados de noite.

Juliana Dindarova

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Mistério da História

O nosso passado tem muitos mistérios que a ciência "abafa" para que nós não saibamos a realidade.
A equipa tem aqui um vídeo que mostra casos reais de mistérios nunca solucionados pela ciência.

Vejam!

Diana (DSP)

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

As assombrações do Edificio Joelma

Oi gente! O Ricardo tinha falado há umas semanas perto do Halloween que eu iria falar ainda do Edificio Joelma. Pois bem, aqui está.


O Crime do Poço

Em 1948, antes do Joelma ser construído, havia naquele terreno uma casa que era do professor de química Paulo Camargo .Ele morava com a mãe e as irmãs. Ele estava construindo um poço no fundo do quintal pediu para os trabalhadores da construção faze-lo bem fundo, segundo ele, o motivo da construção do posso era para adquirir água para as suas experiências, nem a família e nem os vizinhos suspeitaram. Ele sem motivo nenhum matou as suas irmãs e a sua mãe a tiros. Ele passou um telegrama no Paraná para sí mesmo e disse que a sua família morreu numa catástrofe e em seguida sepultou as suas vítimas no poço que fora construído no fundo da casa justamente para esse fim. Em 23/11/1948, a polícia descobriu o crime por meio de denúncias feitas, 19 dias depois do assassinato relatando o desaparecimendo de várias mulheres no local. Quando foi descoberto o mistério, Paulo Camargo se matou.
Os bombeiros resgataram os corpos (no resgate, um dos bombeiros sofreu um tipo de infecção cadavérica e mais tarde veio a morrer). A polícia naquela época trabalhava com duas hipóteses que seriam motivos para o crime. A primeira, seria o facto da mãe e das irmãs não terem aprovado uma namorada dele. A segunda, pela sua mãe e irmãs estarem muito doentes e por isso o professor não quis cuidar delas. A verdadeira causa dos assassinatos nunca foi descoberta. Passado o tempo, a casa foi demolida e deu lugar ao edifício.
A casa do professor Paulo ficava no numero 74 da Rua Santo Antônio em 1972. A casa foi demolida e foi contruido no lugar o Ed. Joelma.

O número do edifício mudou. Mas a maldição permaneceu. Dizem que se pode ver vultos, gemidos e barulhos do prédio. Um curto circuito na ventilação do prédio que causou o incêndio as oito e quarenta e cinco da manhã. O vapor quente do incêndio era de 700 graus.
- Os 13 corpos não indentificados das vítimas do Ed Joelma são chamados de as 13 almas. Pessoas vem rezar nas suas sepulturas para realizar desejos, acreditam que elas podem fazer milagres. a capela das 13 almas foram construídas no cemitério por peregrinos.
A família de umas das vítimas, Volquimar, era espirita e se comunicam com os mortos. Segundo a mãe de Volquimar, Walkiria de carvalho, eles se comunicavam com um tipo tabuleiro de ouija. A família frequentava centros espíritas. E quando Volquimar morreu, o seu irmão não teve coragem de contar para a sua mãe, mas a própria Volquimar veio contar a sua mãe em espírito. E dois meses depois a mãe pede ajuda para Chico Xavier para se comunicar com a filha. Segundo Chico Xavier a reencarnação das vítimas do Joelma eram rencarnações de querreiros do século XI nas batalhas das cruzadas para a conquista de Jerusalém. O espírito de Volquimar através de Chico, contou como foi a sua morte e como foi recebida no outro mundo e como aconteceu dentro do prédio. A mãe de Volquimar viu o fantasma da filha ao lado de Chico quando ele escrevia. Tempos depois Volquimar se comunicou no tabuleiro de ouija para a sua mãe retornar a ver Chico.

Há um filme com base dos relatos de Volquimar na carta de Chico Xavier. O filme é dirigido por Clery Cunha e o papel de Volquimar é interpretado por Beth Goulart. Na psicografia Volquimar autorisa que o filme seja feito. Na cena que foi filmada a morte das personagens um fantasma é registrado por um fotógrafo. Há outras fotos que uma criança aparece no canto da foto.
Já com o prédio reformado, e com nome novo, agora chamado de Praça da Bandeira. O ex- supervisor de estacionamento João de Deus Mendes, via os faróis de um carro apagar e ascender sozinho.
Já a situação de José Carlos Pinheiro foi muito pior, ele começou a morar no estacionamento, ele sentia uma presença se aproximando dele, e disse que quando a viu, reparou que era uma noiva muito bonita. Ele também disse que um colega de trabalho dele também a viu, e a voz o chamava.
Já em 2004 responsáveis pelo comitê de transição de José Serra passam a usar uma sala do prédio, mas por precaução chamam uma monja budista para purificar o local.

Segundo a monja Kazuyo Nabeta, os espíritos que morreram no prédio permaneceram no local , os que morreram acompanhavam a monja sentiram um frio como se o ar-condicionado estivesse ligado, porém nem tinha ar no local. Eles ouviram uma música tocando até que Kazuyo os sentiu. Ela orou pedindo a iluminação de Buda para o local e para os espíritos, para que eles possam reencarnar.

A sobrevivente Nádia carderelli disse que a sua mãe teve um precentimento, e a sua vizinha lhe aconselhou não trabalhar naquele dia. Nádia disse que quando o incêndio se espanhou não tinha mais como descer pois o fogo já se espalhou nos andares inferiores. As pessoas que desceram de elevador morreram pois ele pegou fogo quando desceu, as pessoas do elevador são as 13 almas, ou os corpos não indentificados. As pessoas desesperadas no incêndio se atiraram, pois achavam que a morte era sem saída, ou era morrer queimado ou se atirar.

Túmulos

O selador do cemitério Luiz Nunes disse que no cemitério ele ouvia gritos de socorro, as vozes por mais estranho que parecia, vinha de 13 túmulos. Diz ele que as vozes só se aquietaram quando ele jogou água nas sepulturas, as 13 sepulturas jaziam as vítimas do incêndio no edifício Joelma.
 
Edificio Joelma em chamas



Uma imagem do filme



Juliana